Learn Portuguese with Celisa Canto

This gorgeous Brazilian vacation spot has better beaches than Rio

You can check out any time you like, but you might never leaveIf you’re a digital nomad or long-haul traveler, then chances are you’ve already heard of Floripa. But if you haven’t, and you’re looking for somewhere to install yourself for several months, then this city is perfect. In addition to being low-cost and high-quality, it also has many remote worker-friendly spots, like the coworking site We Cowork it Out, which offers additional social programming. And if you wish to dabble in Portuguese, then there are excellent opportunities to learn it on the island. Celisa Canto, who operates out of Lagoa, has counted international ambassadors among her student clientele.

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Book Recommendation – Brazil for Life

Answers to question such as How do I buy or rent property? What is the cost of living in Brazil? How do I learn the language? What jobs are there for me? What tips do you have for my first scouting visit? What suggestions do you have for cities to live in? And much more….

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Dificuldades como língua e políticas

JORNAL DA LAGOA – Bacia da Lagoa da Conceição – 2a. quinzena de setembro de 2009

Internacional

Estrangeiros da Lagoa, parte 1
Reportagem especial mostra como vivem na Lagoa

A professora Celisa Canto dá aulas de português como língua estrangeira desde os 15 anos e, em 2010, vai completar 40 anos de carreira. Estudou música clássica, foi aluna premiada e ajudava seus professores estrangeiros traduzindo aulas de música para outros alunos. Por sugestão de dois de seus mestres, começou a lhes dar aulas de português e, em troca, recebia aulas extras de música.

Em sua família, todos gostam de viajar e, ela mesma, morou no exterior 3 vezes e sua última estada por lá foram 5 anos na Dinamarca. Em Florianópolis, está há 10 anos. A amizade, que é parte importante de sua relação com seus alunos, pois cria laços de confiança, transforma seus alunos em parte de sua família. “Minha vida pessoal e a profissional não se separam, trabalho por amor, por paixão, e isso facilita o aprendizado de meus pupilos”, diz Celisa Canto.

Frédéric Besnard mora no Porto da Lagoa há três meses, mas está há cinco anos no Brasil e já morou também no Campeche e na Lagoa. O governo francês o indicou como diretor da Aliança Francesa. O seu contrato de 4 anos já acabou, mas ele decidiu ficar no Brasil. Conseguiu seu visto de permanência no programa de anistia para estrangeiros, em junho deste ano.
O francês diz adorar a Ilha de Florianópolis e o Brasil. Ele é casado com uma americana, o filho mais velho nasceu no México e a filha caçula na Inglaterra. Já morou em vários países da Europa, mas foi aqui que encontrou o lugar perfeito para ficar. “Aqui foi o momento de parar. A natureza daqui é perfeita”, diz Frédéric.

A cultura brasileira deve ser revitalizada, fortalecida, com boi de mamão e seu folclore centenário. Na Suíça, tudo é muito planejado, é difícil ser criativo.

Zachary Nathan, Havaí, EUA, 41 anos

Zachary diz que gosta de dançar e de samba. Mora há dois anos no Brasil, depois de ter passado pela Argentina. “Aqui tive que recomeçar minha vida, tudo do zero, e não foi fácil.” Tudo é difícil, pela cultura, trabalho, mas a língua é o começo da sociabilização, recorda. Zachary mora no Canto dos Araçás.
Zachari diz não sentir saudades de sua terra natal, mas quando tem, mata-a pela internet. Lembra que brasileiro adora fila, nos EUA tudo funciona mais rápido, mais sossegado e tranquilo. Aqui no Brasil, onde se vai, se faz amigos. Quando chegou aqui era muito acanhado, mas hoje está bem mais solto. Zachary é um empreendedor e está desenvolvendo uma marca de roupas íntimas masculina e feminina.

Ele afirma que aqui no Brasil nada funciona, é difícil trabalhar e ganhar a vida, é um sofrimento, mas prefere ficar aqui porque é mais gostoso. “Os prazos não são respeitados. Falta planejamento, espaços públicos que combinem com o ser humano, as cidades não são planejadas. O país tem tudo para ser líder. O pensamento deve ser para hoje, agora, e não para amanhã”, lembra.

Zachary investiu em seu negócio para ter condições de viver aqui, e fez tudo certo, mas “quem faz tudo certo, aqui, paga mais caro. O país foi feito para quem faz tudo errado. Mas adoro viver aqui”, finaliza.

 

Berna Roig, Califórnia, EUA, 34 anos

Berna é médica, e diz que decidiu vir para o Brasil depois de vivenciar a péssima política da era Bush na presidência dos EUA.
Está em Florianópolis há 9 meses e é aqui que encontra qualidade de vida, lindas praias e montanhas exuberantes. Para Berna, o Brasil é um país que tem tudo para prosperar. “O Brasil é o país do futuro”, diz a médica, radiante. Berna é moradora do Canto da Lagoa.
Berna diz sentir muita dificuldade em entender os jogos de palavras, os truques de pronúncia do português, mas aprendeu muito estudando em seu computador e com a professora Celisa. “Os jovens têm muitas gírias, é difícil entendê-los, mas minha professora fala sem sotaque, um português neutro”, diz Berna.

“Os jovens têm muitas gírias, é difícil entendê-los, mas minha professora fala sem sotaque, um português neutro.”

Berna Roig

 

 

Article: Não quero mais voltar

JORNAL DA LAGOA – Bacia da Lagoa da Conceição – 1a. quinzena de setembro de 2009

Internacional

Estrangeiros da Lagoa, parte 1
Reportagem especial mostra como vivem na Lagoa

NÃO QUERO MAIS VOLTAR

Axel  Westie, 46 anos, alemão, da cidade de Oldenburgo, cresceu à beira do mar na Alemanha do Norte observando o movimento das marés. Mora há cinco anos no Brasil e acabou de visitar a Europa, chegando ao Brasil há 3 meses. A sua esposa, Gundula Westie, também é alemã, mas cresceu no Basil e eles se conheceram na Europa. Ele estuda português com a professora Celisa Canto, na Lagoa da Conceição.

Para Axel, a língua portuguesa é muito complicada, é preciso um professor adequado e com experiência com estrangeiros. A professora Celisa Canto morou cinco anos na Dinamarca e ela sabe o que é ser estrangeiro. Axel mora no centro antigo de Sõ José e já fez um curso intensivo de português por dois meses, estudando todos os dias, por três horas. Axel morou por dois anos em Curitiba e há três anos está em Florianópolis.
Uma professora em Curitiba, que falava português e alemão, pôde ensinar em um curso intensivo por um ano as primeiras palavras de Axel em português. “Com 40 anos é mais complicado aprender do que quando se tem 20. Aprendi muita coisa no dia-a-dia”, diz Axel.
Axel é pastor da Igreja Evangélica Livre da Alemanha. Esta igreja existe em Blumenau, com muitas sedes.
Em Florianópolis e São José, são as primeiras a serem fundadas e este foi o motivo que os trouxe ao Brasil.

Contrastes Sociais

No Brasil, as desigualdades sociais são muito mais marcantes, apesar do trabalho social do País ter melhorado muito no último governo. Axel lembra que no Centro de Florianópolis viu um carro Lamburguine passar ao mesmo tempo em que observava um morador de rua, catador de papel, vasculhar o lixo. Essa diferença é chocante e não existe na Europa.
Na Alemanha também existem pobres e sem teto, mas ao chegar o inverno, morrem de frio se continuarem na rua. Todos os anos morrem muitos desassistidos por causa da neve. Na Europa, há um trabalho social respeitável e, às vezes, há falhas, não abrangendo toda a população necessitada.
O europeu que vem hoje ao Brasil busca uma vida mais satisfatória. Muitas casas que estão na trilha da Costa da Lagoa são de estrangeiros de toda a Europa. Eles buscam o que é simples e a harmonia com a natureça.

Diferenças culturais pesam na escolha

Uma característica que Axel ressalta é a distância que os alemães mantêm uns dos outros, aqui no Brasil, o povo é mais próximo, os relacionamentos são mais importantes e as pessoas se envolvem com mais facilidade. Na Alemanha, o trabalho é o mais importante. Outro ponto de destaque é que quem não fala alemão acha a língua dura e fria, sendo muito diferente para outras culturas.
O comportamento do brasileiro é muito acolhedor, com abraços fraternos e de amizade. Axel lembra que foi convidado muitas vezes para ir à casa de seus amigos. Quando chegou ao Brasil, não falava nada de português, mas mesmo assim, conversava com as pessoas por gestos e sinais. O brasileiro não tem medo de estrangeiros, o europeu tem medo de quem vem de fora e leva anos para se fazer uma amizade de confiança.
Axel não quer mais voltar para a Alemanha, mesmo tendo amigos e parentes por lá. Garante que só vai à Europa para visitar. Aqui no Brasil, basta muito pouco para viver, aqui não precisa de muito conforto. Na Alemanha, no inverno, as pessoas são obrigadas a ficar em casa mais tempo por causa do frio e da neve.
Aqui no Brasil, trabalha-se muitas horas por dia. O trabalho na Alemanha é mais duro, competitivo. No Brasil, é possível combinar trabalho e lazer. Muitos vão à Europa para fazer dinheiro e se sujeitam aos trabalhos mais insalubres, mesmo que tenham estudo e formação, como lavar banheiros e pratos.
Na Europa, não se tem acesso às pessoas. A professora Celisa Canto lembra que durante cinco anos na Dinamarca, somente teve duas amigas. Se for visitar a casa de um conhecido e quiser levar um convidado, somente pode ser avisar com antecedência. Também é diferente o clima, a paisagem e a natureza. Aqui há muito sol e isso é muito bom. Por se ter pouco sol no norte da Alemanha, o povo local é taxado de triste ou melancólico.

Aprendizado – Celisa Canto ensina português ao alemão Axel Westie e diz, com dedicação o aprendizado pode ser rápido.

Article: Estrangeiros no Lagoa

JORNAL DA LAGOA – 2ª. quinzena de outubro de 2009

Estrangeiros na Lagoa

Senhores,

Faz um tempo, eu escrevi para este jornal sugerindo entrevista com uma pessoa.
Agora, vejo com muita alegria que vocês já entrevistaram a pessoa que sugeri –
a minha ex-professora de português – Celisa Canto.

Sou de família polonesa, e meu pai era diplomata no Brasil.
Quando chegamos aqui, em 1975, Celisa era uma menina, mas ela foi
a professora recomendada para meu pai aprender português.
Ele conseguiu dominar a língua de tal forma que ninguém em São Paulo podia crer.
Em 1976, meu pai faleceu e nós voltamos à Europa.
Depois de muitos anos descobri que ela estava vivendo em Florianópolis, e eu fui
lá para estudar com ela.
Foi uma das maiores experiências de minha vida porque ela não é só uma professora,
mas ela é uma professora e pessoa especiais.
Então, quero falar muito obrigada para este jornal que publicou a entrevista com Celisa.
Desejo sucesso!

Jim Zalenski

Do You Know the Origin of the Language We Speak in Brazil?

We are talking about one of the major languages of the world. It is the sixth most spoken language worldwide, spoken by more than 240 million people – Portuguese! Portugal, Brazil, and former Portuguese colonial territories (Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Goa, Macau, Timor Leste) – all speak PORTUGUESE! To understand a little bit about this so musical and charming language, we must travel back in time.

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Portuguese Tip: Imperfect Indicative Tense

On seeing a recent article about Gringoes.com on the BBC website, I took particular note of what John Fitzpatrick said about learning Portuguese:

“It‘s absolutely essential that you know how to speak Portuguese if you come here. Don‘t think you can get by speaking a bit of Spanish,”

So, if you are considering studying or upgrading your Portuguese, I urge you to remember one key point: never lose your sense of humor!

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Celisa Canto: Floripa’s Ambassador for Portuguese and Brazil

DIRK (Germany) - CELISA - ERAN (Israel)Celisa Canto, with her engaging smile and scholarly glasses, is a familiar figure around Lagoa and one of the best-known and best-loved private Portuguese teachers in the southern part of the island. Celisa is loved by her students not only because of her abilities to teach Portuguese, but also because she has taken on the role of cultural “ambassador” for Brazil. Celisa helps her students get out and about and encourages them to use Portuguese in order to enjoy themselves while in Florianópolis. (more…)